Adeus!
Se queres ir embora, que posso fazer?
Vais sem olhar para trás,
Esqueças todos nossos momentos,
Faças de conta que nunca beijastes meus lábios
Digas a todos que sou eu o culpado
Fales das flores que eu te dava todos os dias
Que elas secavam por culpa do falso amor
Adeus!
Eu não vou chorar mais
Do que já chorei
O caminho cada um escolhe qual seguir
Lembres somente que mesmo florido tem espinhos
Qualquer caminho
Nada é pura alegria
Vais!
E se eu morrer
Não chores por mim
Digas para todos que fui eu que me esqueci de ti
E que foi por isso que morri!
Se queres ir embora, que posso fazer?
Vais sem olhar para trás,
Esqueças todos nossos momentos,
Faças de conta que nunca beijastes meus lábios
Digas a todos que sou eu o culpado
Fales das flores que eu te dava todos os dias
Que elas secavam por culpa do falso amor
Adeus!
Eu não vou chorar mais
Do que já chorei
O caminho cada um escolhe qual seguir
Lembres somente que mesmo florido tem espinhos
Qualquer caminho
Nada é pura alegria
Vais!
E se eu morrer
Não chores por mim
Digas para todos que fui eu que me esqueci de ti
E que foi por isso que morri!
Manoel
Nossa Manoel! Quanta sensibilidade em tão curto poema...quantos recados em tão poucas linhas...adorei!
ResponderExcluirParabéns!
Oi Marcela, a sensibilidade está mais em quem lê do que em quem escreve, eu fico lisonjeado por ter gostado do meu rabisco.
ResponderExcluirMaravilhoso poeta Manuel, mais uma maravilhosa poesia.
ResponderExcluirInfelizmente fiquei encantado com sua poesia, digo infelizmente porque já fui abandonado e injustiçado pela pessoa amada, sei bem como.
Grande abraço e parabéns pelo poema!
Lauro Daniel
As feridas cicatrizam e param de sangrar apesar da casquinha frágil que fica. Olhe somente o sol que nasce nas manhas de cada dia. Seja feliz Lauro!
ResponderExcluirOlá Manoel espero que seja somente um rabisco e não uma ferida mal curada. Nesses casos eu diria; Queres partir vai mas deixa-me o coração, porque sem ele não vivo.
ResponderExcluirAbraço e Obrigado
Oi Asntix!
ResponderExcluirÉ sim só um rabisco; minhas feridas lambo-as até que sequem por completo.
Abraço,
Nada justifica o Adeus, mas se queres ir, vá...
ResponderExcluirPor que insistir se queres partir...
Muito lindo mesmo, com uma forma sensível e livre de revelar a dor...
Beijos
O que vou dizer se esse comentário foi feito por quem escreve excelentes textos com maestria e sensibilidade? Só posso agradecer seu carinho Cecília!
ExcluirOi, Manoel, gostei muito do seu poema, a mistura certa de orgulho com um pedido subjetivo de "não se vá". Um abraço!
ResponderExcluirTodos nós temos a liberdade de escolher um caminho, uma estrada, mas somente o futuro vai mostrar se foi a escolha certa ou errada.
ExcluirObrigado pela sua presença Bia!
Os caminhos nunca acabem, nem apagam as despedidas, nem as paixões que elas nos despertam. Adeuses ou Olás, pouco importa.
ResponderExcluirAbraços.
O que importa é o sentimento, pois a alegria e a tristeza são parceiras do nosso dia a dia.
ExcluirBjs,
Meu poeta Manoel, aquele abraço!
ResponderExcluirVocê seria um grande parceiro se morracemos mais perto, pois sua sensibilidade e imaginação é semelhantes as minhas convicções.
Parabéns, parabéns de coração você é muito feliz nas suas colocações poéticas.
Você é que é um grande amigo por me em grande consideração!
Excluir