Após quatro
anos de espera, mais uma Olimpíada chega ao fim. Foi bonito ver atletas de
vários países disputando entre si para ver quem vence, sempre de maneira
honrosa e elegante, salvo raríssimas exceções. O quadro de medalhas não se
alterou muito em relação à olimpíada passada e ele reflete bem as políticas em
educação, saúde e esportes dos países lideres. Infelizmente o nosso Brasil está
onde longe de ser uma potência em esportes olímpicos e isso é reflexo do
menosprezo que nossos governantes têm para com a educação e saúde do nosso
povo. Enquanto eles considerarem como custo o dinheiro usado nas políticas de
educação e saúde, não conseguiremos formar esportivas em grande número e
ficaremos sempre dependentes de alguns bravos loucos que dedicam suas vitórias
a nós brasileiros. Quero parabenizar a todos nossos atletas, independente de
trazerem medalhas ou não, são todos vencedores e as derrotas, devemos
creditá-las aos nossos governantes do passado e do presente, esperando que os
do futuro mudem essa triste sina e passem a encarar o dinheiro usado na
educação, saúde e esporte como investimento e não custo. Dito isso, vamos ao
que me interessa. Vimos nessa olimpíada atletas de todos os países e pude
observar grandes diferenças entre eles Vi atletas orgulhosos, frios,
prepotentes, alegres, brincalhões, sisudos, negros, brancos, amarelos, altos,
baixos, fortes, fracos, gordos, magros, e todos eles com muita disposição nas várias
modalidades em disputa independente do país que representavam. Assisti há um
pouco de tudo que foi apresentado pelos canais de televisão e então descobri
que, independente do continente e país em que nascemos somos de fato seres
humano iguais ao nos confrontarmos com o sentimento de derrota e ou vitória. E é
no choro da derrota e na alegria da vitória que somos iguaizinhos. Choramos do
mesmo jeito e rimos o mesmo riso, e nos olhos de cada um deles pude ver que as
lágrimas de tristeza e de alegria na emoção de uma medalha ganha ou a decepção
de chegar em último lugar. É, somos diferentes por termos nascido em países
diferentes, mas somos iguais nas lágrimas e na alegria, somos seres humanos.
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Achei legal seu elogio aos esportistas que participaram das Olimpíadas, apesar dos resultados. Muitos estão lá por esforço próprio, com o mínimo de patrocínio. Espero que daqui a quatro anos, em solo brasileiro, os investimentos em talentos revelem mais esportistas premiados, porque vencedores, todos já o são. Um abraço!
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