O dia passa lentamente
Quase não dá tempo da noite vir
Quando ela chega, enfim
Cadê o sono?
Se foi com o dia
E a noite fica
A solidão se acomoda
Deita junto
Não deixa dormir
A estrela faz companhia
E ela rola na cama
Sua mente vai divagando
Sonhando
E um novo dia brotando
Enfim o sono
E num papel antes pálido
As letras dançantes
Rabiscaram lindas poesias
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Por quê? Não sei por que vivo.
Mas vivo!
Vivo a vida, a saudade.
Vivo a esperança.
Não por que amo.
Mas amo!
Amo o sol, o mar, a lua.
Amo a chuva.
Não sei por que choro.
Mas choro!
Choro a dor, a tristeza.
Choro a morte.
Não sei por que sorrio.
Ma sorrio!
Sorrio a beleza, a amizade.
Sorrio a alegria.
Não sei por que morro.
Mas morro!
Morro o engano, o desprezo.
Morro o ódio.
Não sei por que te quero.
Mas te quero!
Te quero sempre, te quero agora.
Te quero amor.
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Viagem
Tentei sorrir não consegui
Tentei falar a voz não saiu
Corri para te alcançar
Não saí do lugar
Você acenava ao longe
Adeus! Murmurei
Sozinho estava agora
Olhei o mar.
Senti impulso de pular
Recuei medroso
Não farei loucuras
Sofrerei bem sei
Sentirei saudade
Minhas noites serão vazias
As lágrimas afloraram
Não consigo conter, mal a vejo.
As lágrimas turvam minha visão.
Você ainda está acenando.
Aceno também e volto o rosto
É só uma viagem,
Ela vai voltar!
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Você me viu chorando
Continuo seu caminho
Não parou para perguntar
Porque eu chorava
Eu chorava por mim
Por você
Eu chorava toda a tristeza
Nossos dias
Você não parou
E hoje, que já não choro mais
Você diz que sou frio
Que não tenho sentimento
Você se esqueceu daquele momento
Daquelas lágrimas caindo salgadas
Quando eu lhe pedia, implorava
Uma chance para a nossa felicidade
Hoje,
De ser feliz eu desisti
De chorar eu me cansei
De nós, nada sei
E agora,
Quando você fala em felicidade
O que posso fazer é dar risada
Da sua vontade de chorar.
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Motivos
Um dia saí andando
Andando sem rumo
Sem rumo e procurando
Procurando um lugar
Um lugar solitário
Solitário assim como eu
Como eu me sentia
E eu me sentia triste
Triste com vontade de chorar
De chorar alto e gritar
Gritar o meu medo
Meu medo de morrer
Morrer de tédio
Tédio cansativo de viver
De viver tentando entender
Tentando entender o porquê
Por que se tem que viver
Viver quando só tem motivos para morrer
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Não, não diga nada
Sei a hora de ir
Vou embora
Para onde? Não sei
Por ai, fugindo
Fugindo de você, de nós
Fugindo dos meus desejos, devaneios
Você me acena adeus
Não quero ir, estou indo
Quero lhe dar uma flor
De despedida
Não quero ir
Você não me quer
Não se dá flor numa despedida
Muito menos ainda quando nos despedimos da flor mais
linda.
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Ola Maoel, vim agradecer o video q me mandou! adorei! estou ouvindo nesse momento! abraços!!!
ResponderExcluirBela coletânia! Aborda diverss assuntos. Muito bom.
ResponderExcluirGostei muito dessas poesias. Excelente trabalho.
ResponderExcluirPsicosimbologia.blogspot.com
Oie, q lindo aquele poema q vc colocou no meu blog^^ vou posta-lo depois viu? abraços^^
ResponderExcluirOlá, Manoel. Não pude me furtar a agradecer-lhe, vendo o link do meu blog agregado ao seu, constatando que você está entre os meus seguidores, lendo o comentário que deixastes em um post meu. Curiando o seu perfil, vi a tua predileção pelo livro 'Os Sete Minutos', do Irwim Wallace. Li este livro quando tinha a idade de 12 anos (Rss... sou precoce mesmo) e adorei. Valeu, amigo!
ResponderExcluirGostei muito, aliás gosto muito do que vc escreve, sempre gostei.
ResponderExcluirVc é fera, demais mesmo.
Bjim.
muito bom, queria informa que seu super blog ganhou um selo de qualidade, depois passa lá no blog e dá uma olhadinha, abço
ResponderExcluirAdoro seus poemas, não sei porque mas adoro! (rs)
ResponderExcluirEstá vendo teus poemas me inspiram até na hora de comentar!!!
Mas, eu sei sim porque adoro, pq eles vêm da alma, eles tem serenidade, são sinceros, e o melhor são teus!
=D