Longe está
Meu tempo de criança
De correr
despreocupado
Brincar sem ser
culpado
Das mazelas do mundo
Lá onde está
Minha juventude
Os bailinhos com
amigos
O inconformismo
O desejo de tudo
mudar
Caminho sem retorno
Para o fim sempre
certo
Olhando tudo de perto
Não peço sobrevida
Olhando o céu
estrelado
Recordando o passado
Esperando do futuro
Quero vida para viver
Ouvindo os
passarinhos
Olho as flores do
caminho
Me lembro dos
espinhos
Onde um dia me feri
Acertei
Errei
Magoei
Fiz sorrir
Caminho sem retorno
Para um fim sempre
certo
Bebendo do cálice da
vida
O sagrado sonho de
viver.
Manoel
Maio 2011
É como acabei de comentar em outro blog que participo Espelhando e Espalhando Amigos sobre a poesia publicada, eu não sou um entendedor, mas, gosto de lê-las pois a poesia é um alimento para a alma.
ResponderExcluirAbraço
E o ciclo da vida tem que se cumprir. Então que se cumpra num brinde.
ResponderExcluirAbs.
Muito bonito o teu poema, Manoel. Que se beba a vida, devagar, saboreando...
ResponderExcluirAbraços!
Boa tarde Manoel, seus poemas são uma síntese da vida, sempre leva-nos ao espelho do que foi vivido.
ResponderExcluirTrouxe-me boas lembranças do passado e lembrou – me que temos muita coisa a celebrar do passado, do presente e queira Deus do longo futuro. Grande abraço e “un brindis a la vida”.
Nostálgico. E as estrelas do céu, em nossos momentos de reflexão aumentam este abismo. Mas o cálice está sempre aí. É ir bebendo aos poucos, sorvendo e experimentando ainda os sonhos possíveis. Grande abraço!
ResponderExcluirGostei muito do poema ;)
ResponderExcluirErros e acertos na vida devem merecer um brinde...
Abraços,
Srta G