Eu não tenho amor
Eu não tenho nada
Minha companheira
É a madruga
Eu vivo sozinho
Nas beiras de estradas
Quando o sol se põe
Pego o violão
Faço serenata
Canto uma canção
Minha vida agora não tem mais sentido
Desde aquele dia em que larguei meu vicio
Sigo cantando pela madrugada
E no sereno
Faço serenata
Eu não sou poeta
Mais faço poesia
Para dona lua,
Que vive sozinha
E cantando eu vou pela estrada afora
A saudade dói
A dor me apavora
Lembro de você
Meu vicio de amor
O coração aperta
É triste a solidão
Vem meu amor!
Ouça esta canção
Dá-me os seus beijos
De fim à minha solidão
Perdoa-me se um dia pensei
Que podia viver sem seu amor.
Manoel
Manoel, tem um ritmo musical!
ResponderExcluirEu li como se fosse uma canção!
Adorei!
Eu me sinto a D.Lua : sozinha... rsss
Beijos
Oi Sissym!
ResponderExcluirEntão é para você a minha poesia!
Beijos recebidos e retribuidos,
Gostei muito da colocação das palavras, a Sissym tem razão, soou musicalmente! Parabéns pelo belo momento de inspiração! Um abraço!
ResponderExcluirÉ bom quando a madrugada nos inspira, principalmente quando queremos falar do maior bem do ser humano, O Amor.
ResponderExcluirParabéns.
Abraço